Há diversos tipos de plásticos. Dois deles parecem não fazer parte da família
- Franklin Oliveira
- 23 de out. de 2016
- 2 min de leitura

O que é, o que é?
Você já usou várias vezes e ainda vai usar durante a vida.
Está presente, de alguma forma, em sua casa, no seu dia a dia. Serve para manter a temperatura e é composto por 95% de ar. Ah, é certo dizer que se trata de um plástico. Essa última frase o deixou confuso? Pois é, acertou quem pensou em Poliestireno Expandido, o EPS. É esse o nome oficial, mas todos o conhecem como isopor. Isso mesmo. O isopor é um tipo de plástico que tem uma infinidade de vantagens. É barato, leve, isolante térmico e acústico, moldável etc. Mas também é dos grandes poluidores do meio ambiente. E é justamente esse ponto que o programa Meio Ambiente por Inteiro desta semana vai abordar.
Como quase todo tipo de plástico, o EPS não tem decomposição rápida na natureza. E, pior, não é tão atrativo financeiramente por catadores e recicladores. Por ser bem leve, rende pouco na hora da venda. E isso se reflete no interesse empresarial. No Brasil, há apenas dez máquinas de reciclagem desse produto. Muito pouco para um país continental.
Da marmita ao copinho de café. Da caixa térmica à proteção da embalagem de eletrodoméstico. O isopor é multifuncional. Por isso mesmo, é fabricado às milhões de toneladas todos os anos. Poucas delas vão para reciclagem para reaproveitamento.
Outro tipo de plástico que se encaixa neste universo é a espuma. Também está presente em muitos objetos industrializados e em diversas densidades. Dos macios, de nossos colchões, aos mais duros, usados na construção civil. Conversamos com quem ganha a vida atrás desses dois produtos e com ambientalistas que alertam para o perigo que podem trazer.
CONFIRA A REPORTAGEM ABAIXO
Exibições:
Inédito: 15/10, às 12h30.
Reapresentações: 16/10, às 12h30; 17/10, às 12h; 18/10, às 18h; 19/10, às 12h; 20/10, às 12h30; e 21/10, às 18h.
Fonte: Tv Justiça
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